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Não são poucas as vezes que vemos nos noticiários situações de total descaso à vida. Filhos mortos pelos próprios pais, e vice-versa. Assassinatos brutais por causa de bens materiais ou por discussões fúteis. Crianças e idosos sendo maltratados. A lista de horrores não tem fim. Tudo parece ser normal.
Recentemente, mais um triste exemplo circulou na internet.
Um motorista transportava uma carga de bois no Mato Grosso do Sul quando o caminhão que dirigia, devido a uma falha no sistema de freio, capotou em uma ribanceira. Ele foi arremessado para fora do veículo e morreu na hora. Outra pessoa que estava no veículo ficou gravemente ferida e foi socorrida. Os animais que estavam sendo transportados morreram no capotamento e, pasmem: o corpo do motorista ainda estava no local quando moradores da região souberam do ocorrido e decidiram saquear a carga (foto acima).
A filha do motorista desabafou numa rede social sobre a frieza das pessoas: “A pior coisa do mundo é sentir uma perda tão querida de modo trágico e pessoas sem humanidade não darem a mínima importância a isso, sem respeito à própria pessoa e à família.”
Mas por que será que as pessoas parecem tão insensíveis em relação à vida do próximo?
A vida banalizada
Certa vez, o Senhor Jesus foi interrogado por Seus discípulos sobre quais seriam os sinais da Sua vinda. Rumores de guerras, catástrofes naturais, mortes, doenças, fome, foram narrados por Jesus como acontecimentos que precederiam a Sua volta. Mas um sinal especialmente chama atenção:
“E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará.” Mateus 24.12
E quando falamos de amor, não se trata do sentimento romântico, mas de respeito mútuo, temor, reverência.
O bispo Renato Cardoso explica que Deus designou certas coisas como sagradas: a vida; as Escrituras; o Templo e seus utensílios; os dízimos e as ofertas; o ministério dos que anunciam o Evangelho; entre tantas outras. Quando uma pessoa toca no sagrado, tudo para ela passa a ser permitido, não tendo mais limites para errar.
E é essa a razão pela qual percebemos uma indiferença crescente das pessoas pelo que acontece ao seu redor. “Não é à toa que se percebe neste mundo guiado pelo mal uma crescente cultura de irreverência, que busca apagar da mente das pessoas a consciência do sagrado. É a preparação para o Final dos tempos. Para que se cumpra o que está escrito, as pessoas precisarão cometer maldades cada vez maiores, sem nenhum sentimento de culpa. Qual a melhor forma de garantir isso? Fazê-las perder o temor pelo sagrado”, ressalta o bispo.
Pensar no sagrado é algo tão sério que mesmo aqueles que têm vivido uma vida de reverência a Deus devem ter o cuidado constante de manter o temor e a reverência devida a tudo quanto o Altíssimo assim determinou.
Faça uma avaliação de si mesmo: Como você tem tratado as coisas que Deus designou como sagradas? Não adianta só indignar-se com a forma como as pessoas têm agido. A maneira como você tem agido é que faz a diferença e vai impactar o comportamento ao seu redor, despertar essa consciência naqueles que a tem perdido.
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