grupo de pastores, passar toda a adolescência, planos para o futuro,
O dia de trabalho é normal, mas os policiais de Dublin, capital da Irlanda, fazem uma pausa para tirar foto com os voluntários do “Prayer Station”. A “Estação de Oração”, nome em português do projeto, é uma forma que a Universal encontrou de combater certo preconceito que existe em uma sociedade católica conservadora. E tem dado certo.
“A Prayer Station está ao lado da Universal”, explica o pastor Marcos Valentin, que auxilia o bispo Wai Lun Pang no trabalho evangelístico no país. “Trabalhamos nela todos os dias para que as pessoas que não conhecem nosso trabalho e nunca entraram na Universal possam, de forma rápida, receber oração e aconselhamento.”
O fato de os policiais visitarem a Prayer Station reflete a admiração que, aos poucos, a Universal vai conquistando na comunidade. Ali, um grupo de pastores e obreiros atendem semanalmente centenas de pessoas. Além dali, os evangelizadores alcançam, diariamente, o país inteiro, auxiliando os mais necessitados com projetos sociais como Calebe, Nigth Angels, Young Power e Rahab (Calebe, Anjos da Madruga, Força Jovem e Raabe do país, respectivamente).
“A polícia tem percetível muitas ocorrências nos arredores da Universal, e é de costume os policiais presenciarem nosso apoio à comunidade, que está localizada em uma área de alto índice criminal”, relata o pastor Marcos.
Os projetos sociais da Universal na Irlanda, assim como no mundo, fazem sua parte para que a criminalidade diminua. Mostrando às pessoas que alguém se importa com elas, apresentando-lhes Deus, retirando jovens das drogas, a comunidade se desenvolve com mais harmonia e menos violência.
Foi o que aconteceu com John D’Alessandro. Aos 21 anos de idade, após passar toda a adolescência em uma vida desregrada e perigosa, ele conheceu a Universal. Frequentando a Addiction Cleasing Therapy (ACT) (algo como “Terapia para libertar dos vícios”, em português), reunião dedicada a jovens dependentes químicos, aprendeu a raciocinar, despertar sua fé e utilizá-la de forma inteligente para melhorar sua vida.
“Eu era um jovem muito rebelde, que andava com quadrilhas, bebia, usava drogas, fazia assaltos, estava envolvido em brigas e disputas de gangues”, conta John. “Quase todas as noites eu tinha ataques de pânico. Estava enlouquecendo. Não tinha paz.”
Essa vida desregrada durou até John conhecer a Universal, aos 21 anos de idade. Com auxílio, ele venceu o vício e se curou dos ataques de pânico. Mudou as companhias, empregou-se passou a fazer planos para o futuro, coisa impossível na época em que não sabia por quantos dias mais estaria vivo.
Hoje, aos 30, ator e personal trainer, afirma: “Não tenho dúvida de que a Universal mudou muito a minha vida, para melhor. Certamente não estaria vivo se não fosse aquele folheto-convite que recebi.”
Deixe um comentário