cidades mais populosas, em menor intensidade,
O terremoto que atingiu o Nepal e países vizinhos no sábado (25) deixou milhares de mortos, feridos e desabrigados.
O tremor, que atingiu 7,8 graus na escala Hichter (que vai até 9), é um dos piores da história do pequeno país asiático, que fica aos pés da cordilheira do Himalaia. No dia seguinte, um abalo secundário na região chegou aos 6,7 graus.
Os números oficiais falam em 3,7 mil mortos, mas o site de notícias The Huffington Post, dos Estados Unidos, diz que já são mais de 4 mil. Os vizinhos China, Bangladesh e Índia, além da Região Autônoma do Tibete, também sofreram com os tremores, embora em menor intensidade.
Até mesmo o Monte Everest, o mais alto do mundo, foi abalado. Alpinistas e moradores da região estão entre os mortos em uma grande avalanche de neve e gelo, e as buscas continuam.
Katmandu, a capital nepalesa, vive a pior crise de sua história. Estradas estão obstruídas. Edifícios inteiros caíram. Enormes buracos apareceram em ruas. Os poucos e precários hospitais não dão conta dos feridos, que não param de chegar. Já falta água, energia elétrica, comunicações, medicamentos e comida. Aeroportos estão parados.
Até mesmo brasileiros, entre turistas e voluntários em trabalhos humanitários, estão presos no país ou figuram entre os desaparecidos. Grande parte dos nepaleses das cidades mais populosas dormem ao relento, com medo dos tremores, que ainda estão ocorrendo.
Veja abaixo um vídeo aterrorizante que mostra o momento em que alpinitas no Monte Everest são supreendidos pelo terremoto:
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