Há um projeto governamental em andamento para implementar estudos bíblicos em escolas do estado de Oklahoma, EUA. A iniciativa teve origem na Secretaria de Estado de Educação e tem como objetivo ensinar aos alunos o contexto histórico da Bíblia para que possam compreender melhor o conteúdo das Escrituras. Contudo, um grupo se mobilizou contra o projeto, alegando que Estado e religião não deveriam se misturar.
Para Ryan Walters, responsável por liderar a inclusão do projeto nas escolas, a oposição não faz sentido, uma vez que as diretrizes acadêmicas do Estado foram levadas em consideração e a Bíblia é um livro histórico valioso e importante para o desenvolvimento dos Estados Unidos. Ele também acrescentou que a Bíblia ajudou a estabelecer a Constituição do país e que os Estatutos do Estado de Oklahoma concedem à instituição o direito de implementar estudos bíblicos nas escolas.
Rachel Laser, representante da organização “Americanos Unidos pela Separação entre Igreja e Estado”, tem sido inflexível sobre sua posição contra Ryan e os estudos bíblicos nas escolas. Ela acusou Ryan de praticar o “nacionalismo cristão clássico” e afirmou que isso o torna inadequado para ocupar cargos públicos.
Por volta do século XVII, muitos dos imigrantes europeus que chegaram ao que hoje são os Estados Unidos trouxeram consigo valores cristãos. Porém, ao longo dos séculos, a população se distanciou cada vez mais da Palavra de Deus. Como consequência, o Cristianismo enfrenta forte oposição no país.
Fonte: https://www.christianpost.com/news/oklahoma-mandates-bible-teaching-at-public-schools.html
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