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Amy Christine jamais imaginou que seria surpreendida dessa maneira nas vésperas de seu aniversário. Enquanto se preparava para comemorar mais um ano de vida no dia 13 de julho último, ela recebeu, em seu trabalho, um envelope contendo uma carta e 140 dólares (imagem ao lado).
No texto digitado, uma explicação: “Eu era um dependente químico querendo tirar dinheiro de quem quer que fosse para poder me drogar”. A carta faz referência a um furto que Amy sofreu no início de 2012, em frente a uma loja na Flórida (Estados Unidos), quando procurava emprego.
Apesar de não se identificar, o remetente explica que tirou a carteira da bolsa sem que Amy percebesse, pegou os cartões bancários e o dinheiro, e jogou o restante em um lixo próximo à loja. “Eu nem posso imaginar toda a frustração em que te coloquei, sem contar todo tempo gasto e o esforço procurando sua carteira e tendo de tirar todos os documentos de novo. É imperdoável o que eu fiz, mas eu gostaria de te pagar uma pequena quantia em dinheiro por isso”, revela o autor da carta que só conseguiu encontrar Amy porque achou um dos cartões dela no fundo das suas coisas e resolveu pesquisar onde ela trabalhava.
Amy, impressionada com o gesto do ex-ladrão, afirmou em seu Facebook: “Eu não pude acreditar que depois de todo esse tempo alguém teve preocupação o bastante para se esforçar e me encontrar. Desconhecido, estou muito feliz que você está melhor e agradeço muito por seu gesto! Essa atitude colocou uma lágrima em meu olho.”
Por que a devolução?
Como foi dito, o autor da carta era um dependente químico que, como quase todos os outros dependentes, tinha problemas para sustentar o próprio vício. Por isso roubava. Esse desconhecido, entretanto, libertou-se do vício. “Eu estou sóbrio há 4 anos… Eu também nunca mais vou ferir alguém dessa maneira novamente e irei continuar levando uma vida honesta”, escreveu.
A atitude desse homem demonstra um fato no qual muitas pessoas não querem acreditar: existe cura para o vício. Mesmo nos casos mais críticos, quando a pessoa está extremamente dependente que parte para a prática de crimes, ainda assim, é possível se libertar desse mal.
“O vício é um espírito e esse espírito é o que leva a juventude à morte prematura”, afirma o Bispo Edir Macedo. “Mas o poder da fé, o poder da Palavra, o Espírito da certeza, esse Espírito que faz a gente crer em Deus, arrasa qualquer espírito de vício.”
Conforme o Bispo explica, não existe nenhum espírito malfeitor capaz de vencer o poder de Deus manifestado por meio da fé. Portanto, a cura para a dependência química é possível, desde que a pessoa se entregue ao Senhor Jesus.
“Vício é um espírito. E, porque é um espírito, só pelo poder do Espírito de Deus é capaz de arrancá-lo, de neutralizá-lo”, conclui o Bispo.
Caso você precise de ajuda para se libertar do vício ou tenha um familiar sofrendo com esse problema, participe de nosso Tratamento dos Vícios (TDV). Todos os domingos, às 15h, no Teatro Rainbow.
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