Problemas sentimentais
Problemas sentimentais variam, podendo contemplar traídos e feridos. Falta de confiança, desentendimentos constantes e problemas financeiros são um dos grandes responsáveis pelo surgimento do problema. Pessoas que passam por isso se envolvem em laços de desconexão com o parceiro e, em muitos casos, começam a procurar vínculos com outras pessoas.
“Eu tinha passado por um momento de muita mágoa em minha vida amorosa, então, em uma tentativa de me proteger, eu me rodeei de defesas emocionais. Eu sabia o que eu procurava em um parceiro e, se ele não atendesse minhas altas expectativas e meus selecionados critérios, eu nem o cogitava. Nessa época eu comecei a frequentar o Centro de Ajuda, porque meu jeito de ser não estava rendendo resultados produtivos. Eu ouvi verdades e, embora fosse difícil de admitir, eu sabia que estava sendo irracional na minha abordagem e que isso me custaria o amor. Como eu poderia encontrar o homem da minha vida se eu estava escondida atrás das barreiras? Embora eu soubesse na teoria, mudar meu jeito de pensar foi mais difícil do que eu imaginei. Eu encontrei minha parceria no Adrian e eu sou muito agradecida em dizer que hoje eu tenho um casamento feliz.”
– Kalema White, Edmonton
Pensamentos negativos/suicidas
Os pensamentos suicidas podem surgir quando as sensações de desamparo, isolamento e desespero se tornam fortes demais para suportar. A sobrecarga da dor pode fazer parecer como se o suicídio fosse o único modo de se livrar do fardo que a pessoa tem carregado. Algumas ideias suicidas podem ser deliberadamente planejadas para fracassar, enquanto outras podem ser cuidadosamente desenhadas para suceder.
“Meus pais tinham um relacionamento bastante fútil, o que os levaram à separação. Embora eu tenha uma irmã gêmea, havia disputas em casa porque cada uma era a preferida de um deles. Eu desprezava minha mãe e tinha constantes pesadelos. Eu achava que ela era um mal e, portanto, eu não a queria perto de mim. No colegial eu sofri muito bullying e, sem ninguém por perto para me apoiar e sendo bombardeada por pensamentos negativos, eu tentei o suicídio. Eu me automediquei com doses altas de remédios, mas por sorte fui encontrada a tempo. No Centro de Ajuda eu recebi ajuda por meio de orações e conselhos espirituais e hoje sou uma pessoa diferente. Eu aprendi a lidar com pensamentos negativos e eles não me controlam mais. Eu tenho hoje controle sobre tudo e presto muita atenção no meu futuro!”
– Stacey Matjeke, Luton
Ataques de pânico
Geralmente, um estado de Pânico é um fenômeno físico resultante do processo de ansiedade. O ataque pode vir de repente, sem muitos gatilhos óbvios. Embora um episódio de ataque de pânico possa aparecer aleatoriamente, ele vem de nossa resposta evolutiva ao perigo. Dizem que isso pode ser uma das experiências mais assustadoras e perturbadoras na vida de uma pessoa. Os sintomas variam, mas frequentemente a pessoa que sofre ataque de pânico tem dificuldades para respirar e medo da aparição pública.
“Ter ataque de pânico foi apenas um dos problemas que sofri. Posso dizer que era insuportável viver com medo constante. Eu tinha ataques de pânico a qualquer momento por qualquer razão e isso me desligava do mundo. Eu tentei conselheiros privados e Linhas de Ajuda tradicionais, mas nada adiantava. Continuei assim até encontrar o Centro de Ajuda. Através da Corrente de Oração e por meio do meu fortalecimento espiritual, eu fiquei livre daqueles ataques que uma vez me acorrentaram.”
– Chris Boodram, Finsbury Park
Sentindo o mal te rodear
Uma sensação de que você não está sozinho(a) te persegue, embora seja claro que você é o(a) único(a) no quarto ou nas ruas. Esse sentimento constrói um grande mal-estar, pois é como se houvesse uma presença que o(a) seguisse, mas você não pode vê-la ou ouvi-la. Você apenas sabe que está lá.
“Eu sofri por 19 anos com pesadelos terríveis, em que eu acordava com nódoas negras nos meus braços, como se eu tivesse lutado com uma força invisível, embora estivesse sozinha. Eu me sentia acordada, mas estava congelada, não conseguia me mexer nem gritar. A força interior que eu recebi durante os seminários ajudou-me a tornar as minha noites terríveis em noites tranquilas.”
– Severina de Abreu, Finsbury Park
Medo da morte
O pensamento extremo e muitas vezes irracional sobre medo da morte leva à fobia conhecida como Tanatofobia. Casos muito graves de tanatofobia muitas vezes tem um impacto negativo no funcionamento do dia a dia do indivíduo que sofre com esta condição. Muitas vezes ele se recusa a sair de casa devido a este medo. A conversa ou pensamento de morte (ou o que se encontra depois da morte) pode desencadear em diversas ações negativas.
“Quando eu era pequena eu não conseguia dormir no escuro. Sempre tinha que ter uma fresta de luz ou, pelo menos, alguém perto de mim até eu cair no sono. Tudo isso porque sentia medo da morte, eu me sentia vulnerável no escuro e queria ter alguém para me proteger. Houve momentos em que eu acordava molhada de suor por sonhar que eu estava morrendo. Tudo começou a mudar quando eu comecei a frequentar as reuniões de sexta-feira do Centro de Ajuda. Aprender sobre o que acontece depois da morte para aqueles que se entregam ao Senhor foi o que me fez superar meus medos e me entregar para um novo despertar.”
– Ashanta Charm, Catford
Sentindo-se um fracassado no amor
Isso acontece quando um relacionamento malsucedido é substituído por outro continuamente. Essas relações podem envolver adultério, abuso verbal, emocional ou físico. Aqueles que se envolveram em uma relação traumática desenvolvem cicatrizes profundas, muitas vezes difíceis de curar. Por isso, consideram-se fracassados no amor.
“Meu passado já havia me apresentado experiências ruins, pois meu pai era muito agressivo dentro de casa. Depois, comecei a me relacionar com o Christian, que sempre me traia e não demonstrava o menor remorso em sair com outras garotas.”
– Raygeli Velasquez, Holland
“Eu dizia para outras garotas que era comprometido e que não deixaria a Raygeli, mas isso não me impedia de ser desonesto. Eu fui testemunha do divórcio dos meus pais e eu vi de perto como uma traição pode arruinar uma família. Eu queria ser fiel, mas não tinha o menor autocontrole. No Centro de Ajuda, recebi uma nova direção sobre como manter um relacionamento bem-sucedido. Fizemos votos de fé e, conseguindo enxergar como eu estava destruindo nosso relacionamento, através da ajuda de Deus eu deixei de lado meu passado e comecei a construir um novo casamento, que hoje já dura mais de 10 anos.”
– Christian Velasquez, Holland
Problemas no casamento
Problemas no casamento variam. Falta de confiança, desentendimentos constantes e problemas financeiros são um dos grandes responsáveis pelo surgimento do problema. Pessoas que passam por isso se envolvem em laços de desconexão com o parceiro e, em muitos casos, começam a procurar vínculos com outras pessoas.
“Eu era um pesadelo como marido! Eu incuti o medo em minha esposa porque eu acreditava que ela era minha propriedade. Sempre que ela fazia algo que eu não gostava, eu batia nela como se estivesse lutando com um homem. Eu era possessivo. Cada hora do seu dia tinha de ser contabilizado, ou então… As coisas ficaram particularmente fora de controle uma noite que eu coloquei uma arma na cabeça dela porque eu não gostei da maneira que ela respondeu para mim. Ela me deixou e, pouco depois, fui ao Centro de Ajuda procurar uma solução para meus problemas relacionados com a raiva. Por meio das mensagens, orações e conselhos espirituais, eu tenho sido um novo homem há mais de 12 anos e hoje estamos muito felizes – graças a Deus eu encontrei o Centro de Ajuda”
– Ignatious Hango, Finsbury Park
Problemas financeiros
Você pode até trabalhar duro, mas, como se houvesse um buraco no bolso, você nunca tem dinheiro suficiente no fim do mês. Você sempre está afundado em dívidas.
“Quando eu era criança, minha família nunca tinha dinheiro suficiente. Nós pagávamos as contas, mas não sobrava para sair ou comprar as roupas que queríamos. Eu nunca tinha viajado para o exterior e o mais longe que tinha ido tinha sido para um passeio no oceano com a caravana da família. A falta de dinheiro fez com que eu desenvolvesse baixa autoestima, pois não queria que outras pessoas soubessem da minha condição de vida. As coisas só começaram a mudar quando eu fui convidada para participar das reuniões do Centro de Ajuda. Eu comecei a frequentar as reuniões de segunda-feira, mas os resultados não vieram de imediato. Quando a autoestima começou a subir, eu me senti melhor e mais confiante para enfrentar os desafios. Hoje eu trabalho para uma empresa global de comunicação e pesquisa. Hoje eu posso comprar tudo que quero, sem restrição!”
– Mary Danquah, Edmonton
Vícios
Vício caracteriza-se por dependência a algum tipo de substância, fenômeno ou situação, nos modos excessivos e prejudiciais, tanto à saúde física quanto à saúde mental da pessoa. Vício pode variar em termos de intensidade, dependendo de vários fatores como a personalidade do indivíduo (elementos anteriores), o tipo de substância e o contexto em que ocorre o vício.
“Quando tinha 13 anos, me viciei em pornografia e me tornei promíscua, por causa da curiosidade que tinha quando eu assistia aquele tipo de material. Recebia muita atenção dos garotos; eu dava a eles meu número e usava um nome falso. Eu tinha uma personalidade divida, era uma garota boa e quieta perto da minha mãe ou das pessoas da igreja, mas dura e arrogante na frente de minhas amigas e dos garotos. Eu era uma farsa, ao ponto de pegar um ônibus diferente com meus amigos todos os dias e fingir que eu vivia em uma determinada área, quando na verdade vivia em outra. Eu era uma destruidora de corações, mas isso quase me custou a vida. Então fui ao Centro de Ajuda e fiz o que eu precisava para mudar minha vida. Me abri a respeito dos problemas que estava enfrentando e aceitei os conselhos que eu recebi. Hoje sou completamente diferente. Meu relacionamento com minha mãe melhorou muito, não sou mais viciada em pornografia nem tenho mais ideias suicidas. Minha vida está progredindo e eu estou bem. Não busco mais a atenção dos garotos e não sou mais uma farsa.”
– Sandy Lewis, Hackney