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Quer conhecer uma profissão moderna, que tem tudo a ver com a era digital que vivemos e que também permite ao profissional trabalhar de onde estiver, pois basta ter um computador conectado à internet? O designer gráfico reúne tudo isso. Designer gráfico, com “er” no final, é como o profissional é chamado; e design gráfico, com “n”, é o nome dado à profissão. Para seguir essa carreira, não é necessário ter curso superior, embora ele exista, e os ganhos variam de acordo com a demanda de trabalho.
A possibilidade de trabalhar em casa é um dos atrativos que levam muitas pessoas a optar por essa área e se tornar “freelancer”, como é designado o profissional que trabalha por conta própria.
O designer gráfico precisa saber estabelecer os preços cobrados para cada tipo de serviço. A cobrança pode ser feita por hora de trabalho ou pelo serviço feito. Há ainda quem se baseie nos valores da tabela da Associação dos Designers Gráficos (ADG), embora muitos profissionais aleguem que exista desvalorização da categoria, o que faz os preços da tabela oficial não condizerem com a realidade do que é pago no mercado. Para quem for trabalhar no regime da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), o piso da categoria é de R$ 2.120,58, de acordo com a Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal.
A voz de quem trabalha com isso
Juliana Kraus Gomes (Foto ao lado) atua na área há oito anos. Além de ser formada em Comunicação Social, ela fez cursos de especialização nos softwares do programa Adobe (Ilustrator, InDesign e Photoshop) e Corel Draw. “Eu fiz cursos intensivos, cada módulo em aproximadamente uma semana, mas quem quiser também pode fazer faculdade de Design Digital ou Design Gráfico”, explica ela.
Além dos cursos, é importante estar sempre atualizado, afinal, os softwares também estão sempre passando por modernizações. Quando for escolher um curso, priorize aqueles que são certificados pelo Adobe. Mas não bastam os cursos, um pouco de criatividade também é bem-vinda para quem pretende atuar nessa área. “Eu faço muita fusão de imagens, crio muito, gosto de trabalhar com perfil de imagem”, complementa a designer gráfica.
Juliana trabalha em casa e estipulou seu valor por hora. “Eu cobro a partir de R$ 40 a hora, mas em alguns casos posso fechar um pacote com o cliente”, explica. “Para trabalhar de casa, basta ter um computador veloz e com boa capacidade de memória conectado à internet”, explica.
O que na prática faz um designer gráfico?
De acordo com Juliana, também é possível trabalhar na parte comercial, com criação de folhetos e cartão de visita, por exemplo, ou fazer como ela e trabalhar com criação de conteúdo. Não é necessário saber desenhar, mas essa habilidade ajuda na hora de produzir. “Quem já sabe desenhar desenvolve uma visão bem melhor de posicionamento dos objetos, enxerga com mais clareza as linhas da criação e, com isso, expande mais suas possibilidades”, destaca Juliana.
Cartões de visita, identidade visual, personalização de blogs e sites, layouts, etiquetas, papel timbrado, tags, diagramação de páginas, criação de vinhetas e anúncios de televisão e internet são alguns exemplos da criação do designer digital. Em resumo, o designer gráfico é o responsável pelo visual de publicações impressas e virtuais. Com o mundo cada vez mais digital, essa é a profissão do futuro.
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