em todo o mundo, em todos os lugares, Templo de Salomão, Terra Prometida,
No livro bíblico de Mateus, no capítulo 24, Jesus revela aos Seus discípulos os sinais que antecederão a Sua segunda vinda.
Entre eles, o Senhor Jesus destaca que muitos virão em Seu nome, e enganarão a muitos; que haverá guerras e rumores de guerra e grande aflição como nunca houve em todo o mundo – terremotos, pestes, catástrofes em todos os lugares. Mas, salienta que, por causa dos escolhidos, esses dias foram abreviados, do contrário, ninguém se salvaria.
Porém, no versículo 32, Ele menciona um que é o mais evidente sinal da volta do Senhor Jesus:“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.”
O bispo Macedo explica que a figueira citada nesse versículo representa Israel. Em várias profecias na Bíblia Israel é representada pela figueira. Quando Adão e Eva pecaram, eles recorreram às folhas de uma figueira para fazerem vestimentas para si. De acordo com o bispo, essa figueira já era uma profecia a respeito de Israel. As folhas da figueira não podiam tirar o pecado deles, apenas encobri-lo. O que tirou o pecado deles foi quando Deus matou dois animais e fez vestimentas para cobrir a nudez definitiva do casal. Ele matou dois animais porque os dois haviam pecado, e a Salvação é individual.
O bispo esclarece que quando o texto diz que já os seus ramos se renovam, morreram os ramos velhos e agora surgem novos ramos, sabei que está próximo o verão, está referindo-se ao retorno do povo judeu para a Terra Prometida. Esse é o maior e mais evidente sinal de que a volta do Senhor Jesus está próxima.
Israel: o termômetro do mundo
Por duas vezes o povo de Israel foi expulso de sua terra. Primeiro quando foi levado cativo para a Babilônia e lá permaneceu por 70 anos. Posteriormente, quando já havia retornado, mais uma vez foi expulso, pelos romanos que invadiram Jerusalém, a queimaram e a deixaram desolada. E assim ficou por quase 2 mil anos.
Mas o que teoricamente seria impossível, aconteceu. Em 1948, depois da 2ª Grande Guerra, na qual 6 milhões de judeus foram sacrificados, surgiu novamente a nação de Israel, o termômetro do mundo. Tudo que acontece lá reflete no planeta. A partir do retorno do povo judeu para a sua terra começaram os problemas sociais em todo o mundo: terrorismo, mortes, guerras, etc..
“Nós já estamos vivendo o Fim dos tempos. Cada ano que passa fica pior, porque o diabo sabe que se aproxima o fim do reino dele”, afirma o bispo Macedo.
“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória. E Ele enviará os Seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os Seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.” Mateus 24.29-31
Esse trecho bíblico refere-se ao arrebatamento da Igreja do Senhor Jesus. Logo após esse acontecimento se iniciará o período da Grande Tribulação.
Quer saber como será? Esteja presente no Estudo do Apocalipse, que começa neste domingo, dia 9 de outubro, no Templo de Salomão. Caso não possa comparecer, assista, com exclusividade, pelo Univer.
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