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Nunca foi tão importante se amar quanto agora.
Mas a questão é: estamos fazendo isso da forma correta? Há uma forma de amor que é baseada na autoindulgência, e a forma que é respeitosa, carinhosa e gentil. Segundo um estudo conduzido pela professora Carol Jagger, da Universidade de Newcastle, parece que muitos de nós estão optando pelo caminho da indulgência ao invés da versão carinhosa e, desta forma, não estamos nos amando da forma como deveríamos.
Recentemente, o “The Times” noticiou sobre o estudo da professora Jagger com mais de 300 mil pessoas acima dos 35 anos, concluindo que, conforme esta geração envelhecer, ela se tornará menos saudável do que a de seus pais. No momento, 45% daqueles entre os 65 aos 74 anos têm problemas de saúde, mas, quando aqueles nascidos nos anos 1960 atingirem essa idade, 53% deles deverão estar sofrendo com doenças como câncer, demência e artrite.
A pesquisadora atribuí esta situação a comportamentos e estilo de vida. “Obesidade e falta de atividade física são as razões principais. Nós somos muito mais sedentários do que as gerações passadas.”
Então, nós estamos realmente nos amando quando praticamos a autoindulgência? Será que aquele terceiro pedaço de bolo de chocolate ou aquela segunda garrafa de vinho são mesmo uma expressão de amor próprio ou nós estamos usando isso como uma desculpa para deixar de lado aquilo que realmente precisamos? Nós estamos expressando amor e respeito por nós mesmos ao deixar de frequentar a academia para fazer uma maratona de seriados?
Não há muitas dúvidas sobre quais são as respostas corretas.
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