graças a Deus, interior de São Paulo, Uma pessoa feliz,
O Brasil inteiro chorou com ela, se revoltou, passou horas e horas à frente dos noticiários querendo entender aquela tenebrosa tragédia ocorrida na noite do dia 29 de março de 2008.
Estamos falando de Ana Carolina Oliveira, hoje com 32 anos, mãe da pequena Isabella Nardoni , na época com quase 5 anos de idade, encontrada morta no jardim de um edifício, localizado na zona norte de São Paulo, depois de ser atirada pela janela do 6º andar.
O pai, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá, foram condenados pela Justiça pelo assassinato da criança e hoje cumprem pena no interior de São Paulo.
Oito anos se passaram dessa triste tragédia e, quando lembrada, ainda causa grande pesar nas pessoas. Isabella teria hoje 14 anos.
Desolada, a mãe – na época com apenas 24 anos de idade -, enfrentou os piores dias da sua vida, mas com o passar do tempo, garante, a dor foi dando lugar às lindas lembranças da filhinha, no entanto, pontuou, “eu escolhi ser feliz, pois era exatamente assim que a Isabella me via: uma pessoa feliz”, disse, em entrevista ao programa do Gugu, transmitido pela Rede Record de televisão nesta quarta-feira (27).
Ela decidiu ser feliz
Durante a entrevista, ela afirmou que tinha dois caminhos a seguir: um era ficar chorando, sofrendo e se lamentando o tempo todo, e o outro, seguir adiante e tentar ser feliz. Ela escolheu o segundo, mas, para isso foi preciso muita determinação, oração, fé, porque a dor era, de fato, dilacerante.
Mas Ana prosseguiu. Investiu em si e, graças a Deus – reflete -, teve total apoio da família e dos amigos para continuar a vida. Ela, então, correu atrás da felicidade e, mais, recentemente, o Brasil voltou a ter notícias dela.
Ana refez a vida, casou-se com o administrador Vinicius Francomano, de 29 anos, e engravidou novamente. Há pouco mais de um mês, nasceu o pequeno Miguel, trazendo luz e alegria à vida do casal, e ainda dando a Carolina a chance de compartilhar uma vida em família verdadeiramente feliz.
Recomece hoje mesmo
Perder um ente querido, um filho, uma mãe, ou seja lá quem for – de forma trágica ou não – é sempre uma dor incomparável, porém, como tudo na vida, não podemos nos entregar a essa dor, é preciso continuar e, acima de tudo, não desanimar que um dia tudo vai passar, mas, aonde conseguimos ter essa força, por exemplo, quando o sofrimento é latente e parece não ter fim?
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