amor eterno, University of Oxford,
Com gosto de menta, em gotas ou spray nasal, o “amor” está sendo vendido nas farmácias. Ou pelo menos um remédio que promete manter o amor eternamente. A droga em questão é a ocitocina e, para obtê-la, sequer é necessário receita médica.
O cérebro humano produz ocitocina naturalmente, e essa é a substância responsável por gerar sensações agradáveis, como o momento em que um bebê é amamentado ou alguém recebe um abraço.
Usando a ocitocina vendida na farmácia, fica mais fácil conviver com alguém, evitar brigas e ver graça em piadas nem tão boas assim – pelo menos é nisso que acreditam os estudiosos.
E essa é apenas uma das substâncias que estão sendo estudadas e produzidas prometendo o amor eterno. Cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, acreditam que todas as sensações e sentimentos são gerados por hormônios produzidos no cérebro. Para eles, quando o cérebro para de produzir essas substâncias, o amor desaparece.
Por isso, querem descobrir qual hormônio é responsável por cada sensação – como felicidade, amor correspondido ou prazer – e produzi-lo artificialmente. O resultado seria o “amor eterno”.
Mas você acredita que o objetivo deles pode ser alcançado? No futuro, pessoas ingerirão remédios para produzir amor artificialmente e serão felizes dessa maneira?
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