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O avanço da inteligência artificial te agrada ou te assusta?

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O avanço da inteligência artificial te agrada ou te assusta?

Quando se fala de robôs, muitos pensam imediatamente em braços mecânicos usados em linhas de produção, aspiradores programados para limpar a casa sozinhos e outros produtos do dia-a-dia. Antes, robôs eram apenas coisa de filme de ficção científica, mas nesta era de progresso em robótica e inteligência artificial (AI), as máquinas têm se adaptado às necessidades humanas, e vários “robôs humanoides” estão em desenvolvimento para serem usados de diferentes maneiras.

Atualmente, os robôs podem realizar uma série de tarefas que antes eram efetuadas apenas por humanos, e alguns deles já se tornaram populares em vídeos na internet. Você já deve ter ouvido, por exemplo, da Sophia, desenvolvida pela companhia de engenharia robótica Hanson Robotics. Ela é a primeiro robô a atuar como embaixadora do programa de desenvolvimento da ONU e estará na Suíça, juntamente com outros robôs, em um evento da cúpula global de inteligência artificial marcado para os dias 6 e 7 de julho, onde os robôs responderão perguntas de jornalistas e demonstrarão habilidades quase humanas.

Em 2021, Elon Musk introduziu o TeslaBot, uma espécie de ajudante robô multifuncional. Já a gigante da tecnologia Xiaomi criou o CyberOne, que mede 1.77 de altura e pesa 52kg. O robô é capaz de detectar emoções humanas e, quando percebe que alguém está triste, por exemplo, emite palavras de conforto.

Os robôs humanoides são divididos em duas categorias: os servidores sociais, como recepcionistas, guias, esclarecedores de dúvidas em locais públicos e até mesmo “cuidadores” (uma espécie de assistente virtual com mãos e pernas), e os trabalhadores, que são desenvolvidos para trabalhar em fábricas, na extração de matérias primas e em outros tipos de trabalhos pesados e repetitivos, bem como em locais perigosos demais para humanos.

Há muito questionamento sobre a ética na criação e performance da inteligência artificial. Muitos se perguntam: será que as máquinas vão substituir os homens? Quanto tempo isso vai levar? Será que a tecnologia vai acabar com os empregos em grande escala? Apenas o tempo responderá essas perguntas.

A tecnologia já cria uma grande dependência nas pessoas. Ela é usada da hora de acordar até a hora de dormir e há até especialistas afirmando que, enquanto as máquinas estão se tornando mais e mais inteligentes, os seres humanos estão cada vez pensando menos.

A dependência da tecnologia também reflete na vida espiritual. Muitos desprezam a leitura da Bíblia e as orações, mas não passam um dia sem checar as redes sociais. Consequentemente, se tornam espiritualmente frios.

Independentemente de você estar preocupado ou não com a forma como a tecnologia está avançando, é essencial que permaneça focado e sempre priorize a sua vida espiritual, uma vez que a volta do Senhor Jesus é iminente, mais do que nunca.

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