Jesus me ama,
Lydia Booth era aluna da terceira série do Simpson County School District, Mississippi, Estados Unidos, quando foi impedida de usar uma máscara facial contra a Covid-19, com os dizeres “Jesus me ama”, em outubro de 2020.
A escola não tinha objeções a tal abordagem anteriormente, outras crianças também usavam máscaras com dizeres diferentes. No entanto, após Lydia ter usado sua máscara, culminou em uma determinação que restringiu o uso de máscaras faciais com discurso “político” ou “religioso”. Desde então, Lydia ficou surpresa com a decisão e relatou sentir-se triste e confusa.
“Escolhi [a máscara] porque tinha minhas palavras favoritas, ‘Jesus me ama’, e me fazia sentir segura quando ia para a escola”, disse a aluna, acrescentando que gostaria de compartilhar essa mensagem com outros alunos.
Após a determinação, a família resolveu processar a escola e por vários dias Lídia foi intimada a retirar a máscara dentro do ambiente escolar.
Diante do processo, segundo a Alliance Defending Freedom, na semana passada, o distrito escolar chegou a um acordo com a família e derrubou a política, que proibia o discurso religioso e político com máscaras dentro da escola.
E mesmo que atualmente os alunos não sejam obrigados a usar máscaras no ambiente escolar, a menina e sua mãe se dizem felizes por terem lutado para mudar essa política.
“É sobre as pequenas coisas, na vida cotidiana; Você não percebe uma mudança, mas daqui a cinco anos, você vai olhar para trás e ver como tudo mudou drasticamente”, disse Jennifer Booth, mãe da menina.
Lydia comemorou declarando que a mudança na política significa que ela ainda pode compartilhar sua fé em Deus com seus colegas e também usar a máscara, se assim o desejar.
“Se temos uma crença, temos o direito de compartilhá-la”, destacou a jovem.
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